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Empresa contrata arquiteta e consegue redução no valor do IPTU

 

O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de um imóvel é calculado por alguns fatores, como localização e área construída, por exemplo. Geralmente, os donos dos imóveis não se perguntam se o valor que pagam anualmente é o justo frente à construção e passam anos recebendo e pagando os boletos sem realizar este tipo de questionamento. No Recife, o dono de um prédio onde funciona uma faculdade descobriu que há anos vem pagando um IPTU referente a uma área construída bem maior do que a que ele possui e agora está tentando corrigir o valor cobrado e até reaver o que foi pago indevidamente.

 

Mas descobrir este tipo de erro não é uma tarefa fácil e nem para qualquer um. No caso da referida construção, o erro só foi constatado após uma arquiteta realizar um estudo, com outro objetivo, chegando à conclusão do erro. “Inicialmente os serviços que eu prestaria eram só o de criação de projetos para salas de aula em um vão livre do prédio. A princípio descobri que havia uma pendência relativa ao alvará de localização e funcionamento que não era de conhecimento dos locatários. Ao verificar a documentação, percebi que as metragens não estavam batendo. O IPTU estava sendo cobrado quase 300m² a mais do que deveria”, explica Flora Barros, arquiteta contratada pela faculdade.

 

De acordo com a arquiteta, o problema estava na concepção do projeto do prédio, que antes era utilizado por uma agência de publicidade: “Fui investigar isso e encontrei o problema em um andar onde eles possuem a área dos estúdios. O prédio, como ele foi concebido, estava preparado para possuir estúdios de gravação de vídeo e de áudio. São dois estúdios com um pé direito muito alto e por isso estava sendo contado de forma duplicada, pois a prefeitura entendeu que eram dois andares e não apenas um”. Para a prefeitura, a área em questão possui 984m², quando na verdade são 735m². Adicionado a isso a localização do prédio na região central da cidade, o valor do IPTU estava sendo cobrado de forma exorbitante desde o ano de 1997.

 

Descoberto o erro, a própria arquiteta auxiliará o proprietário da edificação na resolução do problema. “Eu vou na Prefeitura do Recife, pois como já existe uma planta protocolada por lá e houve esse erro, terei de levar uma cópia do projeto para mostrar que as informações não estão batendo”, explica Flora. “A prefeitura poderá até ressarcir o dono do prédio que paga o valor indevido desde 1997, quando o prédio foi ativado. No mínimo, haverá um reajuste que descontará do IPTU o valor indevido para os próximos anos. Eles pagarão o que é justo”, finaliza.

 

Tem dúvidas sobre o valor cobrado em seu IPTU? Entre já em contato com a arquiteta Flora Barros e saiba mais sobre os seus serviços.

 

 

Flora Barros Arquitetura é uma empresa localizada no Recife. Com registro no CAU nº A129063-0, possui expertise para atuar em Projetos de Arquitetura e Urbanismo, Projetos de Iluminação, Light Design, Projetos de Construção, Processos de Regularização Fundiária e Lei do Puxadinho.

 

Para entrar em contato com o escritório, ligue para o Fone: (81) 99268.7639, e-mail: contato@florabarros.arq.br - Website: www.florabarros.arq.br


 



Link da Mat�ria Original: http://www.florabarros.arq.br

Autor: Blog da Usinagem

Data de Publica��o: 08/01/2019

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